RE.FÚ.GI.O
Lugar seguro onde podemos nos conectar com nós mesmos sem medo ou temor.
É um recorte da CasaVidaCenário. A diferença entre os projetos é a extensão. No Casa Slow apenas um ambiente da casa é transformado, sob os mesmos pilares, reforçando a economia circular, sustentabilidade e exclusividade. Ressignificar a história do espaço com a arquitetura existente e potencializar a identidade de quem o habita.
Casa da Catharina







Casa da Fátima
Antes de se mudar para o apartamento do Leblon, Fátima vivia em uma charmosa e tombada casa na Urca. Sua característica mais marcante? Uma arquitetura francesa com pé direito alto que simbolizava a sofisticação e a amplitude daquele ambiente.
Quando se mudou pra um apartamento, Gigi logo percebeu que teria o desafio de alocar todo o seu mobiliário em estilo clássico francês - perfeito para uma casa com pé direito alto - em um novo ambiente, com pé direito muito menor. Por isso, para esse projeto, ela encontrou dois desafios principais: fazer com que a história de Fátima coubesse em um apartamento com uma estrutura diferente e implementar elementos contemporâneos na nova casa, mas sem diminuir o destaque da estética clássica que sempre foi uma marca registrada da moradora. Além disso, para que o espaço ficasse menos dividido e mais integrado, Gigi criou uma organização que concentrasse tudo em um único plano, criando ambientes distintos para cada ocasião, mas sempre integrados e fluidos.
O resultado foi uma combinação entre mobílias e obras de arte contemporâneas com o acervo de Fátima, emolduradas pela imensidão do mar que se observa através das janelas e agora faz parte da composição da história dessa família.











Não é decoração
É FORTE COMO UM CENÁRIO
Casa da Tereza
Desde que a pandemia começou, Tereza sentia a necessidade de ter uma sala que proporcionasse mais união para sua família. Logo de início, fez questão de ter dois sofás juntos para que pudesse ficar mais perto dos filhos e entregou a missão de executar essa ideia para Gigi e para o CasaVidaCenário.
A sala, que antes possuía uma estante vertical deslocada de todo o resto, ganhou uma estante horizontal desenhada pela própria Gigi que, além de abraçar os dois sofás, carrega as memórias mais afetuosas da casa: desde lembranças de viagens até fotos que retratam os melhores momentos de uma vida inteira.
Para agregar mais charme e diversidade ao ambiente, Gigi também elaborou novos cantinhos que fizeram com que o espaço se expandisse: agora, Tereza tem um lugar para uma boa leitura ao sol, uma mesa para refeições acompanhadas e até um home office charmoso e aconchegante.










TRANS.FOR.MAR
Fazer ou tomar nova feição ou caráter; alterar (-se), modificar (-se).
Casa da Adriana
Adriana não vive no Rio de Janeiro, mas seu trabalho faz com que ela precise visitar a cidade de tempos em tempos. Por isso, ela decidiu que o lugar onde ela ficaria hospedada durante todas essas idas e vindas precisaria ser aconchegante o suficiente para proporcionar bons momentos de descanso em meio à agenda lotada de eventos e reuniões.
Pensando nisso, ela e Gigi decidiram trazer esse acolhimento necessário por meio da informalidade que faz parte da gênese do Rio de Janeiro, apostando no clima praiano e na bossa carioca para modelar a decoração do apartamento. No sofá, existe a cor do mar. Nas plantas, a vida e o frescor da natureza. Na decoração, pedras portuguesas e cestarias indígenas para lembrar da nossa história.
O resultado é um flat pequeno, mas que carrega em si toda a leveza que uma pessoa precisa para se desligar e aproveitar os momentos de descanso.








Casa da Nanda e da Lan Lanh














